DIFUNDA ESTA MENSAGEM.
EXPLIQUE A SEUS CONTATOS QUE A
DIVULGAÇÃO DO CONHECIMENTO É
NECESSÁRIA PARA A DEFESA DA VIDA.
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PARLAMENTO PORTUGUÊS RECEBERÁ PEDIDO
PARA REVOGAR A LEI DO ABORTO.
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1. APRESENTAÇÃO E RESUMO.
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Após a realização de um referendo em 11 de fevereiro de 2007
que não teve força de lei porque houve uma abstenção de 56,4%
dos eleitores inscritos, o Parlamento português aprovou um projeto de
lei que legalizou o aborto naquele país.
Durante a campanha prévia à consulta popular, em janeiro e fevereiro
de 2007, os eleitores portugueses foram bombardeados por
informações segundo a qual
"NÃO HAVERIA QUALQUER RELAÇÃO ENTRE O
AUMENTO DO NÚMERO DE ABORTOS E A
LEGALIZAÇÃO DO ABORTO E QUE NA MAIOR
PARTE DOS PAÍSES QUE DESPENALIZARAM A
PRÁTICA, O NÚMERO DE ABORTOS HAVIA
DIMINUÍDO".
No artigo reproduzido no final desta matéria afirma-se que agora,
mais de um ano após a legalização do aborto em Portugal, o número
de aborto está aumentando e vários grupos a favor da vida,
respaldados pelo apoio de milhares de assinaturas de cidadãos
portugueses, entregará nesta quarta feira dia 14 de janeiro de
2009 uma petição ao Parlamento para que revogue a lei aprovada.
Segundo os requerentes,
"A CRESCENTE FREQUÊNCIA DE ABORTOS
RECORRENTES EM PORTUGAL É SINAL DE QUE
O ABORTO SE VAI ASSUMINDO COMO UM
MÉTODO CONTRACEPTIVO DE FACTO, AO
CONTRÁRIO DO QUE FORA ANUNCIADA NA
CAMPANHA PARA O REFERIDO REFERENDO".
Os subscritores ainda denunciam
"PRESSÕES INACEITÁVEIS SOBRE MÃES, NO
SENTIDO DE ABORTAR E PRESSÕES BEM
SUCEDIDAS SOBRE OS MÉDICOS NO SENTIDO
DE INTRODUZIR NO CÓDIGO DEONTOLÓGICO O
RELATIVISMO ÉTICO DE UMA VIOLÊNCIA
NUNCA VISTA NA SOCIEDADE PORTUGUESA".
O problema enfrentado por Portugal é comum a inúmeros países que
legalizaram o aborto e a seguir explica-se qual a sua verdadeira
natureza.
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